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A sacralidade da maconha revelada

Mitologia da maconhaO Sistema Endocanabinóide (ECS) em nosso corpo produz os compostos que ativam receptores específicos. Este sistema regula as funções importantes de mamíferos. Se você já dormiu, comeu, se esqueceu, ou relaxou, então você tem usado o seu ECS.

Os receptores para canabinóides são os mais abundantes no cérebro humano e são encontrados em quase todos os tecidos e células. Os dois receptores principais são o CB1 e CB2. CB1 está localizado no cérebro e nos neurônios de todo o corpo, enquanto o CB2 é encontrado principalmente no sistema imunológico. Dada à abundância desses receptores, não é difícil imaginar que eles são importantes.

Os cientistas afirmam que para o ECS ter se desenvolvido com tanto requinte devemos ter tido um relacionamento muito estreito e diversificado com essa planta, sendo usada por um longo tempo e bem no início de nossa humanidade.

Curiosamente, na cura do câncer a descoberta mais recente refere-se a como os canabinóides atuam no combate às células com DNA danificado. Eles não matam células algumas, criam uma harmonia tão perfeita no líquido ao redor das células que as induzem a uma reordenação, se não conseguem reconstruir seu DNA, os cientistas afirmam, “as células se suicidam”.

A tese de que a maconha teria origem na região do mar Cáspio e Pérsia, que correspondem na atualidade aos países do Paquistão, Irã e Afeganistão, há mais de 12 mil anos atrás, foi revista pela descoberta mais recente da arqueologia, em Dezembro de 2013, a prova mais antiga do uso da maconha como substância psicoativa por seres humanos. Numa escavação em um sítio pré-histórico nas montanhas Hindu Kush entre a Índia e o Paquistão, no local de um povoado Paleolítico estimado em mais de 120 mil anos de idade. Os escavadores encontraram uma caveira de um possível Xamã, acompanhado de sementes, resina e cinzas da planta, indicadores de uma subespécie primitiva da Cannabis. Isso estava em uma caverna às margens do rio Kunar, na província paquistanesa de Khyber Pakhtunkhwa, no sul da Ásia há muito mais tempo do que se imaginava.

Segundo o professor Muzaffar Kambarzahi da Universidade Quaid-i-Azam, chefe dessa expedição, as várias cavernas que compõem o sítio foram habitadas por mais de 2.500 anos durante o período neolítico. Ele afirma: "De acordo com a localização e o contexto em que foi encontrado a canabis, nos leva a crer que foi utilizado para fins rituais. Parece que os ocupantes do local jogaram grandes quantidades de folhas, brotos e resina na lareira situada na extremidade da caverna, enchendo todo o local com fumaça psicotrópica".

Considerando tudo que foi dito acima e a teoria da criação do que hoje consideramos como a "Raça Humana", Homo Sapiens Sapiens, de acordo com Zecharia Sitchin (arqueólogo estudioso da Bíblia), que afirma que não fomos de acordo com a literatura sagrada suméria, criados pelo Deus Maior, fonte de toda a vida no Universo, mas pelos deuses menores autoproclamados que vieram à Terra de seu planeta denominado Nibiru, os humanoides Annunakis.

No “Livro perdido de Enki”, Sitchin conta que "o Adamu", denominação dos primeiros seres humanos modernos, foram criados pelo anunnaki Enki (geneticista anunnaki) há 450 mil anos atrás, quando ele geneticamente misturou seu DNA e o de sua esposa com o de uma fêmea primata para obter uma raça mais inteligente como força de trabalho para suas minas. "Adam" em hebraico significa "homem". "Adamu" é o que os sumérios se referem como "primeiro homem", os escravos Anunnaki. Essa palavra apareceu quando Sitchin atribui fonemas aos símbolos da escrita cuneiforme em alto relevo nos cilindros e placas de argila dos sumérios, assim conseguindo ler esses textos e revelando que a bíblia continha fragmentos dessa história.

Conta também, como Enki teve sucesso na obtenção do modelo perfeito de Adamu, um ser fértil, que isso veio depois de diversas tentativas relatadas cientificamente por ele em suas placas de argila. Isso só ocorreu quando em vez de combinar os genes em um recipiente de cristal, tecnologia que já possuíam naquela época, passou a usar um recipiente feito de um barro originário da atual África, que mantinha algumas leveduras e gorduras propiciando a perfeita fecundação, mantendo todas as características. Sentia falta de algo para representar a energia do reino vegetal deste planeta, então foi usada uma rezina e enzimas de uma planta da mesma região, Índia, Paquistão, Irã e Afeganistão. Coincidência? Qual seria então essa planta?

É isso mesmo, minha conclusão é que somos fruto da genética dos primatas terrestres e dos extraterrestres fundidos no barro com incremento da resina da Sagrada Ganja. Isso explicaria todas essas hipóteses e descobertas científicas. Seria esse o segredo que os “Donos do Mundo” escondem de nós? Seria esse o motivo para terem elaborado um plano de demonização e difamação da maconha? Seria essa minha hipótese tão descabida assim? Ou seria a Luz para um novo paradigma medicinal da canabis e um tempo de liberdade e cura plena?

POR: Swami Yoga DHarana

 

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