Ela está à procura de voluntários para pesquisa sobre os efeitos da maconha no corpo em repouso.

NASA está à procura de voluntários para pesquisa sobre os efeitos da maconha no corpo em repouso. Para fazer isso, eles precisam de pessoas que permanecem 70 dias deitados na cama, fumando diferentes variedades de cannabis. Em troca, eles pagaram US$ 18.000 e os eleitos podem ler livros, conversar via Skype com amigos e jogar.

As drogas são perigosas, mas as atuais políticas de narcóticos são uma ameaça ainda maior, porque é dada maior prioridade à punição do que à saúde e aos direitos humanos. É hora de regulamentações que coloquem as vidas e a segurança em primeiro lugar, como argumenta o ex-secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Kofi Annan.

Na minha experiência, uma boa política pública é mais bem moldada por uma análise sem paixão do que se funcionou ou não funcionou na prática. Políticas baseadas em suposições comuns e sentimentos populares podem se tornar uma receita para prescrições erradas e intervenções equivocadas.

Depois de um estudo do Centro de Addiction Research em Victoria, Canadá, realizado em 4 clínicas de maconha medicinal localizadas em British Columbia, verificou-se que um grande número de canadenses que usam maconha pararam de usar álcool, substâncias ilícitas e drogas.

Foram distribuídos um questionário com 44 perguntas anonimamente para recolher dados sobre o impacto da maconha medicinal sobre o uso de outras substâncias utilizadas.

Um juiz da Corte Federal do Canadá golpeou as leis federais que restringem os direitos dos pacientes de maconha medicinal poderem plantar sua própria medicina.

Juiz Michael Phelan decretou quarta-feira em Vancouver que a lei da maconha para fins medicinais não têm força e efeito, mas suspendeu a declaração durante seis meses para que o governo possa criar novas regras.

O juiz também ordenou que a liminar que permitiu que milhares de canadenses com uma autorização de uso da maconha medicinal possam cultivar maconha permanecerá em vigor.

Mais georgianos com doenças crônicas serão capazes de tratar seus sintomas com maconha medicinal nos termos da legislação aprovada pela Câmara dos Representantes segunda-feira.

Um projeto de lei que passou 152-8 e move-se agora para o Senado, iria expandir a lista de doenças que se qualificam para tratamento com óleo de cannabis de oito para 14. As doenças adicionais sobre a lista incluiria transtorno do espectro do autismo, AIDS, uma doença de pele conhecida como epidermólise bolhosa, neuropatia periférica, síndrome de Tourette e transtorno de estresse pós-traumático.

"Como legalizar cannabis com segurança", diz a capa.

Principal publicação de direita no mundo afirma que o debate já está concluído, e que a legalização venceu. Agora vem o mais difícil: decidir como.

A matéria de capa desta semana da revista britânica The Economist, considerada a mais influente publicação entre os defensores do liberalismo econômico, decretou que o debate sobre a conveniência de legalizar a maconha está terminado - e a resposta é "sim". A revista faz um abrangente balanço de todos os experimentos que estão acontecendo em vários países do mundo com novas políticas para lidar com a droga. "Uma grande mordida foi tirada do mercado da máfia, milhares de jovens foram poupados de uma ficha criminal e centenas de milhares de dólares foram legitimamente ganhos e taxados. Até o momento, não houve explosão no consumo nem na criminalidade", diz o artigo.