O Biodiesel criado por Ford
VOCÊ SABIA... que o primeiro automóvel desenvolvido por Henry Ford (o “modelo T”) foi construído para funcionar com gasolina de cânhamo e que o carro em si foi construído a partir do cânhamo? E que o cânhamo (“hemp”) é uma variedade de maconha (utilizada durante milhares de anos) com altíssimo potencial para uso industrial?
Em sua grande propriedade, Ford foi fotografado diversas vezes em seus cultivos de cânhamo. O carro, segundo ele "criado a partir do solo”, tinha painéis de plástico de cânhamo, cuja resistência a impactos era 10 vezes mais forte que o aço.
Rudolf Diesel, inventor do motor a diesel, o desenhou para rodar com óleos de sementes vegetais. Em sua primeira demonstração, na Feira Mundial de 1900, o motor a diesel era movido a óleo de amendoim. Seguindo o mesmo raciocínio, Henry Ford defendia o uso do cânhamo não apenas para construir o carro, mas também como seu combustível.
Como alternativa ao metanol, o cânhamo oferece ainda uma produção quatro vezes maior de celulose por acre que as árvores, além de crescer muito mais rápido.
Como alternativa ao petróleo, o cânhamo se espalharia facilmente por todo o EUA, e não sofreria escassez. E, ao contrário da gasolina, o cânhamo é renovável. O cultivo e a colheita do material tem muito menos impacto ambiental do que a aquisição de óleo, além de recuperar e promover a fertilidade do solo, tornando-o apto inclusive para outras culturas após seu cultivo por cânhamo. Por ser um combustível biodegradável, derrames de óleo de cânhamo resultariam em fertilizantes naturais e não em catástrofes ecológicas. Além disso, o combustível de cânhamo não contribui para a poluição do ar por dióxido de enxofre.
No entanto… os interesses de um grupo liderado pela indústria petroquímica Du Pont, representada pelo Secretário do Tesouro Americano Andrew Mellon (banqueiro e maior acionista da Du Pont) e pelo empresário de mídia William Randolph Hearst, montaram uma gigantesca campanha jornalística contra o cultivo de cânhamo. Deliberadamente confundiram as variedades psicoativas de maconha com o cânhamo industrial (um dos recursos naturais mais antigos e úteis da humanidade), para manipular o debate pela sociedade.
Ambos (DuPont e Hearst) representavam as indústrias de petróleo e madeireira (celulose), que viam no cânhamo uma enorme ameaça a seus impérios. Além disso, sabiam que a queima de petróleo emite grande quantidade de subprodutos tóxicos nocivos à saúde, o que poderia levar a um enorme apoio por parte da população aos motores à base de óleos vegetais como proposto por Diesel. Então, em 1937, o grupo liderado pela Du Pont conseguiu aprovar no Congresso Americano a primeira lei de proibição da maconha (e do cânhamo), destruindo a então promissora indústria doméstica de cânhamo. E o mundo virou o que conhecemos hoje. Imerso em um pântano de mentiras.
Rudolf Diesel, inventor do motor a diesel, o desenhou para rodar com óleos de sementes vegetais. Em sua primeira demonstração, na Feira Mundial de 1900, o motor a diesel era movido a óleo de amendoim. Seguindo o mesmo raciocínio, Henry Ford defendia o uso do cânhamo não apenas para construir o carro, mas também como seu combustível.
Como alternativa ao metanol, o cânhamo oferece ainda uma produção quatro vezes maior de celulose por acre que as árvores, além de crescer muito mais rápido.
Como alternativa ao petróleo, o cânhamo se espalharia facilmente por todo o EUA, e não sofreria escassez. E, ao contrário da gasolina, o cânhamo é renovável. O cultivo e a colheita do material tem muito menos impacto ambiental do que a aquisição de óleo, além de recuperar e promover a fertilidade do solo, tornando-o apto inclusive para outras culturas após seu cultivo por cânhamo. Por ser um combustível biodegradável, derrames de óleo de cânhamo resultariam em fertilizantes naturais e não em catástrofes ecológicas. Além disso, o combustível de cânhamo não contribui para a poluição do ar por dióxido de enxofre.
No entanto… os interesses de um grupo liderado pela indústria petroquímica Du Pont, representada pelo Secretário do Tesouro Americano Andrew Mellon (banqueiro e maior acionista da Du Pont) e pelo empresário de mídia William Randolph Hearst, montaram uma gigantesca campanha jornalística contra o cultivo de cânhamo. Deliberadamente confundiram as variedades psicoativas de maconha com o cânhamo industrial (um dos recursos naturais mais antigos e úteis da humanidade), para manipular o debate pela sociedade.
Ambos (DuPont e Hearst) representavam as indústrias de petróleo e madeireira (celulose), que viam no cânhamo uma enorme ameaça a seus impérios. Além disso, sabiam que a queima de petróleo emite grande quantidade de subprodutos tóxicos nocivos à saúde, o que poderia levar a um enorme apoio por parte da população aos motores à base de óleos vegetais como proposto por Diesel. Então, em 1937, o grupo liderado pela Du Pont conseguiu aprovar no Congresso Americano a primeira lei de proibição da maconha (e do cânhamo), destruindo a então promissora indústria doméstica de cânhamo. E o mundo virou o que conhecemos hoje. Imerso em um pântano de mentiras.
FONTE: http://www.ndig.com.br/item/2012/09/o-biodiesel-criado-por-ford