Quando o assunto é cérebro, tudo leva a crer que a maconha faz muito mais bem do que mal. Ao menos é o que sugere um novo estudo publicado na revista científica Cerebral Cortex. Conduzida por uma equipe multidisciplinar da Universidade de Madrid, na já legalizada Espanha, a análise encontrou evidências de que a ativação dos receptores de canabinoides presentes naturalmente no corpo humano tem benefícios neuroprotetores, o que pode ajudar o cérebro a se recuperar de lesões traumáticas.
Até que o início de 1900, a cannabis (geralmente sob a forma de tinturas) utilizado para ser um dos tratamentos mais comuns farmacêuticas para muitos tipos diferentes de doenças. Mais tarde, tornou-se controverso e permanece mais ou menos ilegal na maioria dos lugares, mesmo que ele é muito menos arriscado do que muitos outros analgésicos não esteróides (AINE por exemplo, ou opióides).
São Paulo – Um grupo de cientistas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto investiga o uso de canabidiol contra a esquizofrenia. Essa doença, que distancia o paciente da realidade, tem as causas desconhecidas pelos cientistas, o que a torna, na visão da maioria dos médicos, uma patologia de difícil tratamento.
Um estudo publicado na edição desta semana da revista PLoS ONE mostra que substâncias químicas derivadas da maconha podem inibir um subtipo de HIV detectado nos estágios avançados da aids. De acordo com pesquisadores da Faculdade de Medicina de Monte Sinai, nos Estados Unidos, entender exatamente como isso ocorre poderá ajudar os cientistas a desenvolverem novas drogas que retardem a progressão da síndrome.
De acordo com um estudo representativo, com 10.896 cidadãos dos Estados Unidos, os consumidores de cannabis têm um risco significativamente menor para o desenvolvimento de diabetes mellitus em comparação com os não-consumidores.
Thaís Carvalho viveu, ao mesmo tempo, a melhor e a pior experiências de sua vida. No mesmo dia em que segurou sua filha no colo pela primeira vez, descobriu um câncer no ovário. Duas semanas depois do parto, uma cirurgia retirou todo seu aparelho reprodutivo.