Canabidiol, uma revolução para autistas e epiléticos
Publicado por: Libertas
Aos onze anos, Carly Fleischmann comunicou-se com o mundo pela primeira vez. Diagnosticada com autismo aos três, jamais pronunciou uma palavra e parecia perdida no mundo, à deriva dentro de si. Mas em uma tarde de inquietação, gritos e perturbadora agressividade, ela foi ao computador e digitou: “ajuda dente dói”. Após anos de treinos, frustrações, lentos e minúsculos progressos, seus pais ficaram estarrecidos: “Percebemos que dentro de Carly havia uma pessoa articulada, inteligente e emotiva que nós jamais havíamos conhecido!”.