Investigação "Cura e Tratamento Cancro" Comprova Que A Marijuana Trava Metástases de Cancros Agressivos; Estudo de Terapia Com Maconha Efectuado Por Cientistas do California Pacific Medical Center, São Francisco EUA.
Investigação revela que derivado da marijuana trava metástases de cancros agressivos. Já anteriormente publicámos aqui um estudo da Universidade de Alberta sobre a utilização da cannabis para combater a falta de apetite e minimizar os efeitos da quimioterapia em doentes com cancro , agora surge mais este em que cientistas do California Medical Center levaram 20 anos para chegar á conclusão de que a cannabis ajuda a travar cancros agressivos, mas nós afirmamos que a c"annabis cura o cancro e que foi proibida precisamente, devido ás suas propriedades curativas e outras, visto ser um produto natural , não poder ser patenteado, logo, não dar lucro e fazer "concorrência desleal" aos interesses corporativos da grande industria farmacêutica a Big Pharma.
Sobre o que acabámos de afirmar, temos vários estudos e testemunhos que o comprovam, publicados em inglês numn outro dos nossos sites. Entre eles encontra-se otestemunho do canadiano Rick Simpson, o documentário "Run From The Cure ". Um outro estudo de regressão espontânea de um tumor cerebral, após tratamento com cannabis . Ainda no mesmo website temos uma reportagem da BBC em que um responsável da big Pharma confirma que a cannabis cura o cancro .
Cientistas do California Pacific Medical Center, em São Francisco (EUA), descobriram que um composto derivado da marijuana pode ajudar a travar metástases em vários tipos de cancros mais agressivos, potencialmente alterando a fatalidade associada a estes casos.
«Levou-nos cerca de 20 anos de investigação para concluir isto, mas estamos muito entusiasmados», sublinhou Pierre Desprez, um dos investigadores por trás da descoberta, em declarações ao HuffingtonPost.
«Queremos começar os testes tão cedo quanto possível», referiu.
A descoberta, que foi noticiada primeiro pelo The Daily Beast, já resultou em testes tanto em laboratório comoem animais. Demomento aguarda-se permissão para iniciar testes em humanos.
Desprez, cientista da área da biologia molecular, passou décadas a estudar o ID-1, gene responsável pela propagação do cancro.
Entretanto, Sean McAllister estudou os efeitos do «Cannabidiol», ou CBD, um composto não-tóxico e não-psico-activo presente na planta cannabis.
Por, o par colaborou e combinou o CBD com células que continham níveis elevados de ID-1 numa caixa de petri. «O que descobrimos foi que o Cannabidiol podia desligar o ID-1», afirmou Desprez.
«As células pararam de se propagar e voltaram o normal», esclareceu.
«É por isto que a colaboração é tão importante na investigação científica. Nós provavelmente não teríamos descoberto isto sozinhos», considerou.
O par de cientistas começou por publicar um relatório sobre a descoberta em 2007. Desde então, já descobriram que o CBD funcionou tanto em laboratório como em animais, mas agora têm outras boas notícias.
«Começámos a investigar o cancro da mama. Mas descobrimos que o CBD funciona com muitos tipos de cancros agressivos: cérebro, próstata, qualquer tipo de cancro que tenha presença de níveis elevados de ID-1», explicou o biólogo.
«Não registámos qualquer toxicidade nos animais que usámos nos testes, e o CBD já é aplicado em humanos para o tratamento de uma série de outros padecimentos», apontou.
O composto é utilizado para aliviar náusea e ansiedade, e como não é psico-activo não provoca a «pedrada» associada ao Tetrahidrocanabinol (THC).