Se tem um mito insistente, irritante e equivocado sobre a maconha é o de que a erva causa esquizofrenia. Graças à ciência, no entanto, mais essa falácia proibicionista é derrubada aos poucos. Publicado na revistaSchizophrenia Research, um novo estudo encontrou evidências de que o consumo de canábis – sejá lá com que frequência e em quais quantidades – não leva a um aumento dos casos de esquizofrenia.
Um novo estudo realizado pelo Instituto Metropolitano de Saúde Pública de Tókio, e publicado pelo Journal of Pharmacy and Pharmacology, descobriu que os canabinoides podem reduzir até 90% do câncer de pele em um período de apenas 20 semanas.
O câncer de Mama é uma doença desastrosa que afeta a vida de pacientes e familiares em todas as partes do mundo. Este tipo de câncer continua sendo o tumor maligno mais comum entre as mulheres ocidentais e é responsável por 22,9% de todos os cânceres em mulheres de todo o mundo. Em 2008, o câncer de Mama foi relatado como causador de mais de 450 mil mortes no mundo inteiro. Mas pesquisas vem mostrando que a Maconha pode se tornar o foco principal no combate desse tipo de doença.
Um grupo de cientistas espanhóis demonstrou, a partir de experiências em tecido cerebral humano e em ratos, que o cannabinóide é capaz de prevenir a perda de memória e reduzir a inflamação cerebral associada ao mal de Alzheimer.
Um novo estudo a ser publicado na edição da revista do próximo mêsTransactions da Sociedade de Bioquímica , e publicado em linha adiantada peloNational Institute of Health, descobriu que o sistema endocanabinóide do cérebro - que é ativado por meio de uso de maconha - tem capacidades neuroprotetores e imunomoduladores, podendo levar ao crescimento de células estaminais.
Canabidiol, o composto não-psicoativo da maconha, em breve poderá ser usado para tratar pacientes que sofrem de câncer de cólon.