Pacientes médicos autorizados na Roménia podem agora usar maconha para aliviar sua dor de novas disposições em duas leis de entorpecentes do país. Roménia legalizou a maconha medicinal, esta semana, tornando-se o 10 º membro da União Europeia a fazê-lo, de acordo com relatórios locais.
O movimento pela legalização da maconha está crescendo em Nova York, maior cidade americana e um dos grandes centros progressistas do país. O vizinho Estado de Nova Jersey já legalizou o uso medicinal em 2010, mas a divisão política no Congresso Estadual de Nova York ainda é vista como uma barreira.
O Departamento de Justiça e as autoridades bancárias federais ajudarão as instituições financeiras na realização de operações de maconha no setor jurídico sem medo de enfrentar julgamento, afirmou nesta terça-feira o vice- procurador-geral James Cole ao Congresso.
Relatório destaca potencial economia de custos e captação de impostos em um mercado regulamentado na Inglaterra e em Gales.
Os presidentes do Uruguai, José Mujica; da Colômbia, Juan Manuel Santos, e da Guatemala, Otto Pérez Molina, vão se reunir na próxima semana, durante a 68ª Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova York, para discutir sobre a proposta de despenalizar a produção, distribuição e a venda de maconha. Segundo o segundo secretário da Presidência do Uruguai, Diego Cánepa, Molina disse que ao descriminalizar algumas drogas, poderia livrar os países centro-americanos da violência gerada pela presença de narcotraficantes na região.
Em abril deste ano, uma pesquisa apontou que, pela primeira vez, a maioria da população dos Estados Unidos apoia a legalização da maconha. Segundo os dados do Pew Research Center, um dos principais institutos de sondagem sociológica do país, 52% dos americanos são favoráveis à legalização da marijuana, superando rapidamente os 45% que se opõem à ideia.