Aos 10 meses de idade, o garoto Kalel Santiago de Porto Rico foi diagnosticado com uma forma rara de câncer chamada neuroblastoma. Ele suportou a quimioterapia, radioterapia, cirurgia durante dois anos.

Em seguida, ele foi diagnosticado com algo permanente: autismo severo que resultou na incapacidade de falar.

Conforme aumenta o número de estados norte-americanos que permitem o uso medicinal de maconha, cresce também o interesse dos cientistas pelo tema. Prova disso é o curso inédito de medicina canábica lançado recentemente pela tradicional Universidade de Vermont.

Austrália parece definida à legalizar o cultivo de maconha para uso medicinal em todo o país. Um projeto de lei apresentado ao parlamento quarta-feira (10 de fevereiro) pelo Partido Liberal iria alterar a Lei de Entorpecentes de 1967. Parece certo que isso vai se tornar lei, como o principal partido da oposição prometeu apoio.

Fundadores de startups dizem que o consumo é feito principalmente em reuniões ou ao fim do dia.

Nos EUA há empresas que não só não têm problemas com os empregados a fumar marijuana como até permitem que o façam durante o horário de trabalho. Algumas admitem que o fazem publicamente, outras preferem a discrição de forma a evitar ter problemas com possíveis investidores.

 O pioneiro da pesquisa com canabinoides na Espanha explora em livro o motivo pelo qual o Ocidente demorou 150 anos para “redescobrir” seu potencial terapêutico.

"O sexo nos levou à droga”. Assim resume José Antonio Ramos Atance a maneira pela qual se tornou o pioneiro no estudo dos compostos da maconha na Espanha. Dentro do cérebro, a substância psicoativa da Cannabis, o THC, parecia ter um comportamento semelhante ao do estradiol, um hormônio sexual feminino. A conexão fazia sentido. “O hormônio funciona como uma droga para o homem e para os machos de outras espécies”, explica Ramos, sentado em sua sala na Universidade Complutense de Madri.

O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau disse em Toronto na quarta-feira que seu governo a legalizar cannabis para proteger os jovens das vendas ilegais.

Ele deixou claro que o motivo de procurar legalização, regulação e restrição de acesso a cannabis é que os nossos adolescentes são difíceis de acessar acesso maconha e ser capaz de proteger.