O panorama legal estadunidense, acerca da “Maconha Medicinal” é complexo e rapidamente vem mudando. Quatorze Estado – Califórnia, Alasca, Oregon, Washington, Maine, Hawaii, Colorado, Nevada, Vermont, Montana, Rhode Island, Novo México, Michigan e recentemente, Nova Jérsei – Receberam sanção leis eliminando penalidades por uso de maconha para fins medicinais, e pelo menos uma dúzia de outras considerações em sua legislação [1].
Demonização da planta e imobilismo da política e mídia tradicionais são parte da explicação. Mas não descarte interesses comerciais da indústria farmacêutica…
Por Guilherme Scalzilli
“Defendo a legalização e a regulamentação da maconha no Brasil”, ele afirma.
BRASÍLIA - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso afirmou nesta quinta-feira, 19, em julgamento, que a maconha é uma droga que não transforma os usuários em "pessoas antissociais" e defendeu o debate sobre sua descriminalização. "Eu não vou entrar na discussão sobre aos malefícios maiores ou menores que a maconha efetivamente causa, mas é fora de dúvida que essa é uma droga que não torna as pessoas antissociais", afirmou durante a última sessão do ano do STF.
Hoje o senado uruguaio vota o projeto que regulamenta o comércio da maconha no país. A votação deve ir até tarde da noite, mas a expectativa é que ele seja aprovado, para que o presidente José “Pepe” Mujica o sancione ainda este mês. Aqui vão as respostas para as perguntas que todo mundo – especialmente os usuários – fazem por aí. Repare que a legalização no Uruguai está longe do “liberou geral”.
Um relatório sobre drogas divulgado pela Organização dos Estados Americanos (OEA) na noite de sexta-feira na Colômbia sugere a possibilidade da legalização da maconha no continente americano.